Eu sempre soube que essa sentença do então juiz Moro se tratava de uma vendita e de um linchamento moral de Lula afirma Jeová “Eu sempre soube, porque estudei aquela sentença, que ela se tratava de uma vendita, de um linchamento moral de uma liderança que, inevitavelmente, ganharia a eleição presidencial no primeiro turno. Aquela ‘encomenda’ foi feita de forma arbitrária porque feriu com todos os preceitos do código de processo penal. O então juiz federal Sérgio Moro, junto com o procurador do Ministério Público Deltan Dallagnol montaram uma verdadeira gang jurídica contra as instituições do Estado Nacional”, afirmou hoje (10), o deputado estadual Jeová Campos. Advogado e professor licenciado do curso de Direito da UFCG, ele fez referência aos áudios vazados pelo The Intercept Brasil que mostram que força-tarefa da Lava Jato atuou com o objetivo de impedir a vitória eleitoral de Lula, antecipando a prisão dele fazendo uso de provas consideradas inconsistentes pelos próprios acusadores. Ainda segundo o parlamentar, um juiz nunca pode se vincular com a acusação. “O juiz tem que estar acima das partes. A acusação é feita pelo Estado, mas o juiz não tem o dever de seguir o Estado, mas a lei que é a representação do Estado. Quando um juiz se alia a acusação e orienta como ela deve proceder, como coletar provas, prendendo pessoas para poder ter um delator que incriminasse Lula, ele fere o princípio da ética e dos preceitos do código penal”, reitera Jeová. Ele lembra que 73 pessoas foram testemunhas no processo e todas absolviam Lula e apenas o depoimento de Léo Pinheiro, um delator preso, foi considerada para poder firmar aquela vendita e justicialista sentença. Para o parlamentar, o vazamento destes áudios comprova o que todos já sabiam. “Agora está comprovada o conluio de Sérgio Moro e Dallagnol e o Supremo Tribunal Federal não tem alternativa. Tem que anular todo esse processo e digo mais é preciso responsabilizar criminalmente tanto Moro como Dallagnol que agiram em nome do Estado Nacional, mas com violação profunda contra o Estado Nacional”, reiterou Jeová, lembrando que a força-tarefa da Lava Jato atuou no caso Lula motivado por questões políticas. “Nos áudios fica evidente a colaboração inconstitucional entre o então juiz Sérgio Moro e o procurador do Ministério Público Deltan Dallagnol e eles merecem ser criminalizados por isso”, finaliza Jeová.

“Eu sempre soube, porque estudei aquela sentença, que ela se tratava de uma vendita, de um linchamento moral de uma liderança que, inevitavelmente, ganharia a eleição presidencial no primeiro turno. Aquela ‘encomenda’ foi feita de forma arbitrária porque feriu com todos os preceitos do código de processo penal. O então juiz federal Sérgio Moro, junto com o procurador do Ministério Público Deltan Dallagnol montaram uma verdadeira gang jurídica contra as instituições do Estado Nacional”, afirmou hoje (10), o deputado estadual Jeová Campos. Advogado e professor licenciado do curso de Direito da UFCG, ele fez referência aos áudios vazados pelo The Intercept Brasil que mostram que força-tarefa da Lava Jato atuou com o objetivo de impedir a vitória eleitoral de Lula, antecipando a prisão dele fazendo uso de provas consideradas inconsistentes pelos próprios acusadores.

Ainda segundo o parlamentar, um juiz nunca pode se vincular com a acusação. “O juiz tem que estar acima das partes. A acusação é feita pelo Estado, mas o juiz não tem o dever de seguir o Estado, mas a lei que é a representação do Estado. Quando um juiz se alia a acusação e orienta como ela deve proceder, como coletar provas, prendendo pessoas para poder ter um delator que incriminasse Lula, ele fere o princípio da ética e dos preceitos do código penal”, reitera Jeová. Ele lembra que 73 pessoas foram testemunhas no processo e todas absolviam Lula e apenas o depoimento de Léo Pinheiro, um delator preso, foi considerada para poder firmar aquela vendita e justicialista sentença.

Para o parlamentar, o vazamento destes áudios comprova o que todos já sabiam. “Agora está comprovada o conluio de Sérgio Moro e Dallagnol e o Supremo Tribunal Federal não tem alternativa. Tem que anular todo esse processo e digo mais é preciso responsabilizar criminalmente tanto Moro como Dallagnol que agiram em nome do Estado Nacional, mas com violação profunda contra o Estado Nacional”, reiterou Jeová, lembrando que a força-tarefa da Lava Jato atuou no caso Lula motivado por questões políticas. “Nos áudios fica evidente a colaboração inconstitucional entre o então juiz Sérgio Moro e o procurador do Ministério Público Deltan Dallagnol e eles merecem ser criminalizados por isso”, finaliza Jeová.

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