Já não é novidade que para se sair bem nos estudos o aluno não precisa estudar “muito”, mas precisa estudar bem, ou seja, ter um método que o faça superar suas dificuldades ao longo do caminho da aprendizagem e, sobretudo, identificar os erros e superá-los. Pensando assim, o AZ João Pessoa aposta num processo chamado “Ciclo PDCA”. A metodologia é muito conhecida no mundo empresarial e consiste em planejar (Plan), executar (Do), checar (Check) e atuar (Act) na correção das falhas que aparecem nas ações executadas. Esse é um novo modo de pensar sobre a produção do conhecimento e a escola contemporânea e vanguardista, como o AZ, já utiliza esse modelo de agir com ótimos resultados.
“Acabou aquele tempo em que os alunos memorizavam muitas coisas para realizar uma avaliação e o que se errava refletia apenas na nota e era esquecido. No Ciclo PDCA o estudante é estimulado a aprender porque ele volta ao erro, compreende em que falhou e corrige. Nesse movimento, o aluno assiste à aula, desenvolve o conteúdo através de exercícios de habilidade, faz a prova, obtém o resultado e se ele não atingiu uma boa performance, em algum conteúdo, é porque ele precisa melhorar. Então, ele assiste a uma vídeo aula sobre o conteúdo que falhou e volta no processo. Assim, ele vai para a “Folha Z” e reavalia sua competência. Ao atingir o resultado esperado, considera-se o conteúdo aprendido e ele vai para a próxima avaliação com esse obstáculo vencido”, explica a diretora do AZ João Pessoa, Verônica Monteiro.
Essa metodologia mais completa do estudar, explica Veronica, encontra no processo AZ um amplo e vasto campo de conhecimento. “Os fundadores do AZ tiveram um olhar diferente para a escola que muda significativamente ao longo do tempo. Os alunos de hoje, por exemplo, são da geração tecnológica e a gente não pode continuar instituindo uma escola que não avançou nesse processo de atender a necessidade deles. Antes tínhamos a certeza absoluta que a necessidade do aluno era aprender e ter conhecimento, memorizar, fazer prova e esse escola não atende mais a isso. Os estudantes hoje têm o conteúdo que pesquisam na palma da mão e eles são desafiadores, estão pesquisando algo sobre o que o professor está falando até na sala de aula e muitas vezes a informação até já mudou”, esclareceu Verônica.
O AZ nasceu, portanto, para “entregar” uma escola diferente da que se materializou e que não tem mais avanços. “Foi então que um conceito que é a gestão, gestão administrativa, de processos, PDCA, foi enxergado e aplicado ao desenvolvimento do conhecimento. A partir do momento em que planejo, desenvolvo, checo e eu atuo observando se meu desempenho é satisfatório ou não, se eu tive erros no percurso, metas que não alcancei, eu posso recuar e atuar naquele gap que ficou”, explanou a diretora.
Bárbara Almeida, do 6º Ano, é uma aluna que utiliza de forma muito eficiente a plataforma AZ e o Ciclo PDCA. O pai dela, Arimateia Almeida, elogiou a plataforma e o avanço da filha com o método. “Barbara vem utilizando a plataforma AZ desde o ano passado e temos visto que é muito interessante como a plataforma foi desenhada. Quando ela precisa, principalmente, nos momentos de atividades, de exercícios no horário pós-aula, e ela precisa de um entendimento melhor sobre determinado conteúdo, ela faz a busca dentro dos vídeos disponibilizados na plataforma do AZ e ela consegue superar a dificuldade que estava sentindo sobre o assunto”, disse o pai, destacando que a filha se adianta porque percebe sua necessidade de melhoramento antes das provas.
O pai disse ainda que ela é muito autônoma nos seus estudos e que a plataforma também ajudou nisso. “É bem interessante. Estamos gostando e tem atendido as expectativas. Bárbara tem se superado, cada vez mais, e tem tido muita facilidade em navegar pela plataforma. Quando eu peço para ela fazer os percursos ela vai lá e faz tudo e me apresenta a plataforma. Então, é bem interessante e bem fácil, bem didática e está de parabéns a escola por ter implantado a plataforma AZ”, concluiu.
Sobre a autonomia do aluno, Verônica Monteiro destacou que esse é um dos direcionamentos da própria Base Nacional do Currículo Comum – BNCC. “Lá se fala muito em autonomia. A aprendizagem nasce na própria pessoa. O estudante é protagonista de tudo isso, ele não é mais passivo”, afirmou, acrescentando que é uma mudança de modelo mental e essa mudança é gradativa. “Envolve muitos fatores do ser humano, é cognitivo, ele é socioemocional, mas, o fato é que o PDCA junto com o aporte de nossa plataforma AZ, que tem mais de 49 mil vídeos-aulas exclusivas, dão aos nossos estudantes diferenciais significativos de aprendizagem e crescimento”, assegura a diretora geral do Colégio AZ João Pessoa.