É preciso lutar para que o país não tenha um retrocesso que comprometa seu futuro diz Jeová Campos em ato pró Haddad

“O Brasil vive um dos momentos políticos mais delicados dos últimos tempos onde há, nitidamente, um descompasso perigoso rumo a um projeto político que representa o que há de mais abominável, que pode levar o Brasil a uma situação de retrocesso e precisamos unir forças, ganhar às ruas, conversar com as pessoas, desmentir todas as mentiras e defender o projeto que redemocratiza o país, que tem foco nas questões sociais, que fez o Brasil avançar e, principalmente, que está alinhado com o país e sua gente”, disse nesta segunda-feira (15), o deputado estadual Jeová Campos (PSB), durante um ato político de apoio à candidatura de Fernando Haddad, que disputa a Presidência da República.

A ação denominada ‘Caminhada do Livro’, numa alusão ao Dia do Professor,  percorreu várias ruas do centro da capital paraibana, saindo do Lyceu Paraibano. Além de bandeiras e adesivos, boa parte dos que participaram do ato portavam livros numa referência a profissão do candidato Haddad. A professora Kalina Ligia, moradora dos Bancários, era uma delas. “Precisamos alertar as pessoas sobre o que está por trás da candidatura de nosso opositor, mas, mais que isso, temos o dever cívico de esclarecer o que significa o projeto de Haddad, quais são os diferenciais de seu programa de governo e, sobretudo, defender a democracia, a liberdade e combater o fascismo, qualquer tipo de preconceito, discriminação, tortura e ódio. Até o dia da eleição, as palavras de ordem são luta, amor e esperança”, disse ela.

Políticos, como o governador Ricardo Coutinho, o governador eleito, João Azevedo, os deputados estaduais e eleitos federal, Frei Anastácio e Gervásio Maia, participaram da Caminhada. Ricardo, que encerrou o ato com um discurso, fez duras críticas a campanha de Jair Bolsonaro, principalmente, no que diz respeito a divulgação de falsas notícias, denominadas de Fake News e convocou a militância.  “Eles só sabem disseminar mentiras para prejudicar a campanha de Haddad, pregam a violência, o ódio, porque não têm um projeto. O candidato deles nem vai aos debates porque não tem nada para falar”, disse Ricardo.

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