Deputado Jeová Campos desafia oposição a fazer o comparativo do que é e o que era a saúde da Paraíba antes do governo socialista

 

 “A oposição insiste em trazer para a ALPB dois temas, ou seja, saúde e segurança pública e isso é um bom debate, pois o governo socialista de Ricardo Coutinho e agora o de João Azevedo têm dados, argumentos para um bom debate, afinal a política não se faz no achismo, mas em dados comparativos e aqui eu desafio a oposição a debater o que era a saúde pública e a estrutura que o estado tinha antes e a saúde e a estrutura de hoje”, esse desafio foi feito hoje (27), pelo deputado estadual Jeová Campos (PSB) aos parlamentares que fazem oposição ao governo.

“Quem, equivocadamente, fala mal da saúde da Paraíba, desconhece o grau de satisfação da população, a ampliação dos serviços especialmente na alta complexidade,  os avanços com a descentralização da estrutura de saúde (hospitais, maternidades e UPAS) e, por fim, a satisfação do povo com os serviços”, complementou o deputado. Para ele, é inegável que a estrutura de saúde pública da Paraíba avançou e avançou muito nos últimos oito anos. Jeová lembrou que mais de 80% dos recursos que mantém a estrutura de saúde do estado é bancada com recursos do tesouro estadual. O parlamentar destacou que a rede estadual de saúde é composta por 32 hospitais, 4 UPAS e 14 Gerências Regionais e que no último Biênio (2017-2019) quatro hospitais foram entregues à população: o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, o Hospital do Bem, em Patos, o Hospital Regional de Picuí e a Unidade de Saúde de Cacimba de Dentro, o Centro Especializado em reabilitação de Sousa e a reforma do Juliano Moreira. Além das novas instalações da Central de Transplantes, do Centro Excepcional de Dispersação de Medicamentos e Núcleo Estadual de Imunizações e o Centro de Imagens do Hospital de Patos.

Segundo o deputado, nos últimos oito anos, a Secretaria de Saúde da Paraíba criou 1500 leitos, a partir da construção e ampliação de unidades hospitalares, sendo 154 de UTI, boa parte deles mantida, integralmente, com recursos próprios. “Antes, no total, eram 2076 leitos em toda a Paraíba. Nos governos socialistas foram criados 14 hospitais reformados e ampliados, cinco novas unidades hospitalares, um centro Especializado em Reabilitação, uma nova central de transplantes e um novo centro estadual de imunizações, além de um completo Centro de Imagens para Patos”, disse o deputado, explicando que se for comparar o que era a saúde antes do governo socialista, qualquer discurso da oposição se desfaz com os dados relevantes apresentados pela SES.

Quando Ricardo Coutinho assumiu o governo, em 2011, lembra Jeová, o Hospital de Trauma era considerado o “Haiti” e vivia estampado nas páginas policiais dos jornais e hoje tem uma realidade bem diferente. “A partir de uma decisão do governador, de mudar o modelo de gestão, passando a adotar um modelo compartilhado com as Organizações Sociais (OS), o maior hospital do Estado vive outra realidade. Oito anos depois, a população aplaude a decisão que só trouxe benefícios à população, agilizou ações e promoveu avanços, não à toa a terceirização na saúde tem otimizado os recursos e melhorado o serviço não só na Paraíba, mas em outros estados”, disse o deputado, lembrando que o Trauma além da Acreditação Hospitalar nível II, foi o primeiro hospital público da Paraíba a receber este certificado de qualidade.  “Desafio a oposição a fazer comparativos do antes e depois”, finalizou Jeová, que é deputado da base do governo na ALPB.

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